A minha Noiva Cadáver leva tempo a fazer tudo, leva muito tempo a fazer quase nada. Desde o mais simples gesto, à mais banal das decisões, o tempo estende-se como se fosse controlado por um relógio preguiçoso, que teima em não seguir o Tempo. O tempo da minha Noiva Cadáver refugia-se no luxo de criar o seu próprio ritmo, finca pé, dá passinhos ora periclitantes, ora decididos.
Mas adoro-a na mesma, a minha Noiva Cadáver...
Mas adoro-a na mesma, a minha Noiva Cadáver...
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