Já foi há quase um ano. Na dança das aquisições, fusões e parcerias - tal como na vida real - nada pode ser dado como certo. Até mesmo um gigante pode ser, literalmente, absorvido, por um rival. Qualquer tentativa de encontrar vestígios do primeiro culmina na página do último. A fusão é muito mais que um eufemismo da aquisição. É uma supressão da história. Em breve poucos se lembrarão da existência do colosso. A ironia da coisa é que Thomas Siebel foi um quadro da Oracle. Dois anos após abandonar a empresa, funda a Siebel Systems. Esta "regressará" à casa mãe em Outubro de 2005, já sem o seu fundador, o qual - agora que está bilionário à custa daquela coisa do CRM (Customer Relationship Management) - se dedica a outras coisas.
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