É-me fácil compreender como é possível - e mesmo recomendável - mostrar todas as facetas do [nosso] ser a um(a) outr@. O processo supõe-se imbuído de permuta mútua nas conquistas e retrocessos da confiança e poder que se exigem à transparência: a exposição dos defeitos e sobretudo das vulnerabilidades é uma relíquia guardada apenas para quem se confia a vida, i.e., a@s amig@s (de sangue ou não).

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