Dobrada em quatro, aquela folha de papel chegou-me às mãos. Tinta castanha sobre um papel imaculadamente bege. Cada palavra no sítio certo, cada parágrafo, cada vírgula. Cada ponto de exclamação. Imagino que foi escrita e reescrita vezes sem conta para ficar assim como está: perfeita.
1 comment:
E contra a perfeição não há nada a fazer!
Post a Comment