O diálogo passou-se mais ou menos comigo a fazer perguntas e ele a responder como se eu já as soubesse. Ainda periclitante, perguntei: "então... mas... isso significa que... vou enviar o documento só com o meu nome?", ao que ele replicou: "claro, é quanto baste". E percebi então como um nome pode conter em si próprio uma matéria dispersa e incoerente, ou algo sólido e permanente. Naquele instante, o meu nome reuniu em si mesmo a robustez da certeza e a infinitude da escrita. Naquele documento, um só nome - o meu - foi (é) suficiente.
1 comment:
E cada vez mais há-de se bastar a si próprio, o teu nome. :)
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