Numa noite estranha, um telefonema estranho.
Perguntaram por que motivo não tinha aparecido, por que não tinha ido. Todos foram, menos ela.
Poderia ter ido, mas não foi porque não quis. Não foi e não teve medo que parecesse mal.
Assustavam-na as lágrimas contadas, os gritos cadenciados, imitados, sabidos de cor.
Não entendia a morte e queria-se sozinha naquele momento.
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