Há quem defenda que o mais importante numa relação conjugal é a amizade. Aquela cumplicidade que faz com que se adivinhe os gestos d@ outr@. Há tempos, uma pessoa disse-me: "o meu companheiro é, antes de mais, o meu melhor amigo". Esta frase, ouça-a muitas vezes. O que me faz questionar.. a ser assim...
A (re)aproximação de um@ amig@ que há muito se julgara perdido (ou a angariação de um@ nov@) pode atenuar ou eliminar a dor de uma ruptura conjugal?
1 comment:
Eu tenho um ponto de vista muito reflectido sobre este assunto:
Nunca nenhum novo amigo substitui um antigo. Nunca nenhum novo namorado substitui o antigo. NUNCA.
Fica em nós sempre um sentimento de perda, de perda, que jamais será substituido por um novo ganho.
Quando se ama uma pessoa, seja amigo, amante, namorado, esse espaço continuará sempre dessa pessoa, mesma que ela já não o queira.
E a grande vitória é conseguir aceitarmos isso, ultrapassarmos a dor, e termos as recordações com um paladar doce, independentemente das passagens dolorosas que o findar dessa relação nos trouxe.
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